I Am / Eu Maior: Sobre a felicidade e questões da humanidade


É sempre bom parar para refletir um pouco, principalmente quando algumas histórias nos tocam profundamente. Hoje darei dica de dois documentários incríveis que já assisti, um é brasileiro, Eu Maior, e o outro americano, I Am - Você pode mudar o mundo. Que falam mais sobre o que acredito e preciso partilhar com vocês. São documentários que expandem a nossa consciência, e espero que assim como aconteceu comigo, mude um pouco a sua visão do mundo.

Eu Maior: 
Um filme sobre autoconhecimento e busca da felicidade, por meio de entrevistas com expoentes de diferente áreas, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas e esportistas. 
“Quando alguém me pergunta: você mudaria algo em você? Eu digo: sempre, claro, com alegria! Inclusive porque, se há algo que me chateia é quando alguém, depois de me encontrar depois de um ano, diz: você continua o mesmo! Já imaginou, num mundo de mudanças, de alteração, de processos, eu ter ficado congelado? Se tem uma coisa que eu detesto é a ideia de ter uma vida formol”. 
O projeto é uma iniciativa da ONG DoBem, produzido pela Catalisadora Audiovisual. Seu financiamento foi alcançado por meio de , apoio de marcas e da Ancine. 

 

I AM - Você pode mudar o mundo: 
O diretor Tom Shadyac, responsável por filmes como Ace Ventura, O Professor Aloprado, Patch Adams, O Mentiroso e Todo-Poderoso e sua sequência, tinha tudo. Mas depois de um acidente de bicicleta que quase o matou, ele decidiu fazer um documentário sobre a humanidade, perguntando coisas que normalmente ninguém questiona.

“O que há de errado com o nosso mundo?” e “O que nós podemos fazer a respeito disso?” são as perguntas que o levaram nessa viagem ao redor do mundo, falando com todos os tipos de pessoas, famosas ou não, e pode acabar descobrindo que a humanidade já possui todo seu potencial de fazer o bem, bastando apenas a vontade definitiva de fazê-lo. Com uma equipe de quatro pessoas, Tom visita algumas das grandes mentes dos dias de hoje, incluindo escritores, poetas, professores líderes religiosos e cientistas (Howard Zinn, Lynn McTaggart, Desmond Tutu,Thom Harmann, Coleman Barks e outros), buscando descobrir o fundamental problema endêmico que causa todos os outros problemas, refletindo simultaneamente em suas próprias escolhas de excesso, ambição e possível cura. E se a solução para os problemas do mundo estivesse bem na nossa frente o tempo todo?

Esse filme lhe ajudará a reposicionar o sentido de sua vida, afinal, o sentido da vida é competir ou cooperar?
Eu encontrei o filme disponível apenas no Netflix.



Vale a pena refletir sobre nossas vidas e o que vale a pena! Quem assistir ou já assistiu deixe um comentário contando pra gente sua opinião. 






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